Palenque foi uma aventura à parte na nossa viagem. Chegamos lá depois de 6 horas de ônibus, numa estradinha sinuosa, curva atrás de curva, subindo e descendo. Ou seja, com o estômago em frangalhos. Depois, nem fizemos check-in em nenhum hotel. Apenas deixamos a bagagem no guarda-volumes e compramos nossa passagem para Tulum (nosso próximo destino) pro mesmo dia, às 8 da noite.
O calor que fazia lá era praticamente insuportável. A cidade é pequena e fica no meio da floresta (literalmente). Saímos da rodoviária, comemos uma coisinha rápida e pegamos uma kombi pro sítio arqueológico de Palenque, que pra falar a verdade não estávamos botando muita fé.
Diferente de tudo que a gente já tinha visto até agora, Palenque foi um dia uma cidade maia. Pra quem não lembra direito das aulas de geografia, os maias criaram um império que ocupou o que hoje se chama Península de Yucatán, no sul do México, Honduras, Belize, Guatemala e outros países da América Central.
Assim, as antigas cidades maias que ainda existem hoje estão todas localizadas no meio da floresta tropical, que é o tipo de vegetação predominante nessa área. E é a mistura entre a selva e as construções que faz Palenque ser impressionante do jeito que é.
O calor que fazia lá era praticamente insuportável. A cidade é pequena e fica no meio da floresta (literalmente). Saímos da rodoviária, comemos uma coisinha rápida e pegamos uma kombi pro sítio arqueológico de Palenque, que pra falar a verdade não estávamos botando muita fé.
Mas ao chegar lá, ficamos de cara.
Templo da Cruz e Praça do Sol
Diferente de tudo que a gente já tinha visto até agora, Palenque foi um dia uma cidade maia. Pra quem não lembra direito das aulas de geografia, os maias criaram um império que ocupou o que hoje se chama Península de Yucatán, no sul do México, Honduras, Belize, Guatemala e outros países da América Central.
Vista do topo do Templo da Cruz
O maior prédio do complexo é chamado Templo das Inscrições. O prédio possui 69 degraus, um para cada ano do reinado do rei Pacal (que começou mais ou menos no 610 D.C.). Pacal foi o rei que mais tempo durou no poder em Palenque e um dos maiores responsáveis pelas grandes construções que até hoje lá existem.
Templo das Inscrições
Mas de longe, a construção mais impressionante é o Palácio, ex-residência da elite governante da cidade. O edifício ainda está muito bem conservado, e dá para diferenciar todos os espaços da antiga residência real: o jardim, os quartos, as salas, o observatório, e as inacreditáveis passagens subterrâneas que ligam vários cômodos da casa.
Ruínas na parte superior e torre de observação astronômica
Pátio Principal
Sistema de corredores subterrâneos
Pátio Principal
Sistema de corredores subterrâneos
O calor no lugar é tanto que os maias tinham até um deus da brisa. O nome não sabemos, mas o símbolo é algo como um "T" que inclusive é a forma do sistema de ventilação utilizado para refrescar o interior dos prédios.
Um comentário:
os fotografos da expedicao pelo mexico estao muito profissionais!
saudadeeeeeeeeeeee
cris
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